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que está prestes a acontecer,Explore o Mundo de Presentes Virtuais Sem Interrupção, Onde a Hostess Bonita Conduz Você por Aventuras Repletas de Recompensas e Surpresas..A faixa do Salgueiro tem como tema as matriarcas negras. A faixa abre com Zezé Motta cantando o refrão central do samba. Após essa introdução, os três intérpretes salgueirenses dão seus gritos de guerra e iniciam o samba. Na primeira passada, cada intérprete canta uma parte do samba. Na segunda passada, os três cantam juntos. A letra do samba começa apresentando o enredo e citando as cores do Salgueiro, vermelho e branco ("Senhoras do ventre do mundo inteiro / A luz no caminho do meu Salgueiro / A me guiar...vermelha inspiração / Faz misturar ao branco nesse chão"). O trecho seguinte evoca a ancestralidade das mulheres africanas ("Na força do seu ritual sagrado / Riqueza ancestral / Deusa raiz africana / Bendita ela é... e traz no axé um canto de amor / Magia pra quem tem fé / Na gira que me criou"). O refrão central do samba faz referência à força materna da mulher que gera a vida e a protege. Também alude às rainhas deusas do Egito e à Rainha Nzinga, soberana de Angola ("É mãe, é mulher, a mão guardiã / Calor que afaga, poder que assola / No vale do Nilo, a luz da manhã / A filha de Zambi nas terras de Angola"). A segunda parte do samba começa fazendo referência às mulheres guerreiras da antiguidade de diversas civilizações, que lutavam em batalhas e lideravam exércitos ("Guerreira, feiticeira, general contra o invasor"); e às mulheres que colaboraram para o desenvolvimento de inúmeros saberes na história da humanidade ("A dona dos saberes confirmando seu valor"). O trecho seguinte faz referência à Tereza de Benguela, chefe do Quilombo do Quariterê, e Luiza Mahin, envolvida na Revolta dos Malês ("Ecoou no Quariterê / O sangue é malê em São Salvador"). A seguir são exaltadas as mulheres chefes de família, as amas de leite, quituteiras e as iaôs ("Oh matriarca desse cafundó / A preta que me faz cafuné / Ama de leite do senhor / A tia que me ensinou a comer doce na colher / A benção mãe baiana rezadeira / Em minha vida seu legado de amor"). Os versos seguintes fazem referência à luta contra a discriminação racial ("Liberdade é resistência / E à luz da consciência / A alma não tem cor"). O refrão principal do samba celebra a herança africana presente nas mulheres negras brasileiras e no próprio Salgueiro, reconhecido por seus desfiles de temática afro ("Firma o tambor pra rainha do terreiro / É negritude... Salgueiro / Herança que vem de lá, ô / Na ginga que faz esse povo sambar").,Doutorado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1923, com a tese “Tratamento do Bócio Exophtálmico”. Foi eleito membro da Academia Nacional de Medicina em 1947, sucedendo Roberto da Silva Freire na Cadeira 33, que tem Antônio Felício dos Santos como patrono..
que está prestes a acontecer,Explore o Mundo de Presentes Virtuais Sem Interrupção, Onde a Hostess Bonita Conduz Você por Aventuras Repletas de Recompensas e Surpresas..A faixa do Salgueiro tem como tema as matriarcas negras. A faixa abre com Zezé Motta cantando o refrão central do samba. Após essa introdução, os três intérpretes salgueirenses dão seus gritos de guerra e iniciam o samba. Na primeira passada, cada intérprete canta uma parte do samba. Na segunda passada, os três cantam juntos. A letra do samba começa apresentando o enredo e citando as cores do Salgueiro, vermelho e branco ("Senhoras do ventre do mundo inteiro / A luz no caminho do meu Salgueiro / A me guiar...vermelha inspiração / Faz misturar ao branco nesse chão"). O trecho seguinte evoca a ancestralidade das mulheres africanas ("Na força do seu ritual sagrado / Riqueza ancestral / Deusa raiz africana / Bendita ela é... e traz no axé um canto de amor / Magia pra quem tem fé / Na gira que me criou"). O refrão central do samba faz referência à força materna da mulher que gera a vida e a protege. Também alude às rainhas deusas do Egito e à Rainha Nzinga, soberana de Angola ("É mãe, é mulher, a mão guardiã / Calor que afaga, poder que assola / No vale do Nilo, a luz da manhã / A filha de Zambi nas terras de Angola"). A segunda parte do samba começa fazendo referência às mulheres guerreiras da antiguidade de diversas civilizações, que lutavam em batalhas e lideravam exércitos ("Guerreira, feiticeira, general contra o invasor"); e às mulheres que colaboraram para o desenvolvimento de inúmeros saberes na história da humanidade ("A dona dos saberes confirmando seu valor"). O trecho seguinte faz referência à Tereza de Benguela, chefe do Quilombo do Quariterê, e Luiza Mahin, envolvida na Revolta dos Malês ("Ecoou no Quariterê / O sangue é malê em São Salvador"). A seguir são exaltadas as mulheres chefes de família, as amas de leite, quituteiras e as iaôs ("Oh matriarca desse cafundó / A preta que me faz cafuné / Ama de leite do senhor / A tia que me ensinou a comer doce na colher / A benção mãe baiana rezadeira / Em minha vida seu legado de amor"). Os versos seguintes fazem referência à luta contra a discriminação racial ("Liberdade é resistência / E à luz da consciência / A alma não tem cor"). O refrão principal do samba celebra a herança africana presente nas mulheres negras brasileiras e no próprio Salgueiro, reconhecido por seus desfiles de temática afro ("Firma o tambor pra rainha do terreiro / É negritude... Salgueiro / Herança que vem de lá, ô / Na ginga que faz esse povo sambar").,Doutorado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1923, com a tese “Tratamento do Bócio Exophtálmico”. Foi eleito membro da Academia Nacional de Medicina em 1947, sucedendo Roberto da Silva Freire na Cadeira 33, que tem Antônio Felício dos Santos como patrono..